segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Caderno? Não... Computador!!!



Buscando em minha memória, condutas que eu adotava anteriormente, mais precisamente ao iniciar o curso, e que, pudesse estabelecer um paralelo com a atualidade, veio-me a mente, a aula presencial em que eu estava com meu caderninho à postos para registrar tudo que o professor falasse. O professor Crediné iniciou suas falas e lá pelas tantas, perguntou: "-caderno pra quê? Vocês farão suas leituras e registros no computador."
Eu, que precisava imprimir tudo para ler e estudar, achei que nunca desenvolveria esta habilidade, porém, não demorou muito tempo para que eu percebesse a comodidade desta prática e a adotasse. Senti, inclusive no bolso, a diferença. Hoje, escrevo, apago, coloco marcações, colo, leio, enfim, dispenso o papel. Inicialmente, não foi fácil, pois eu não compreendia o que lia. Precisava voltar muitas vezes para entender, mas com a prática, o problema foi superado e mais um desafio vencido.
Impressionante como a gente vai se apropriando das tecnologias e mídias.
Já estou de olho num e-book.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Progresso

Revendo as postagens do início do curso, encontrei esta que segue abaixo e me senti feliz por ver que vivenciei, junto com os alunos, uma experiência que me oportunizou aprofundar os conhecimentos sobre arte e, sobretudo, de poder aplicar os conhecimentos adquiridos naquela época na interdisciplina de Artes, no projeto que mais me motivou e realizou no meu estágio. Vi que a forma de trabalhar continuou simples e achei isto bom, porém, não mais de forma superficial, bem pelo contrário, andamos por caminhos que nos proporcionaram grandes e fartas aprendizagens. Estudamos sobre a vida de artistas, suas obras, experimentamos técnicas diversificadas, realizamos experiências, entrevistamos artista da região, visitamos exposição de telas, entre tantas outras coisas. Neste sentido, considero que progredi nesta área do conhecimento.
"sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Cultura
Para mim, as aulas de artes foram um banho de cultura. Nossa! Me senti medíocre por saber tão pouco e trabalhar de forma tão simples e superficial com meus alunos."