segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Proteção às plantas



Visitei o Centro Ambiental de Sapiranga e busquei mais uma aprendizagem que responde a um questionamento do PA sobre o cuidado com a coleta das plantas. Como o Centro fica a beira de uma estrada de chão batido, uma cerca viva foi cultivada a fim de proteger as espécies da poeira, conforme mostra a foto acima.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Medicamentos Naturais




Foi tão interessante e rico o estudo desenvolvido no PA sobre como transformar produtos da natureza em medicamentos naturais, que pretendo no próximo ano, desenvolver em minha escola, um projeto e montar com os alunos uma farmácia somente com este tipo de medicamentos. Tentarei fazê-lo através da construção de um Projeto de Aprendizagem.

Gestão Democrática

Vimos todo o contexto do surgimento da gestão democrática para a escola pública e, uma colocação da professora Neusa Batista chamou-me atenção: "não basta estatuir normas formais para democratizar a gestão da escola, é preciso democratizar as práticas de toda a comunidade escolar, e para tal, é preciso encarar a democracia como um princípio ético-político que necessita ser cultivado em todos os espaços de relações sociais". De fato é o que se observa na prática: atitudes arbitrárias e individualista contra um discurso absolutamente democrático, registrado no PPP e no Regimento, mas, através do histórico, é possível perceber que muito já avançamos e penso que podemos e devemos ser otimistas e acreditar que a mudança verdadeira acontecerá.

Trabalho Docente

Pensar sobre a prática docente tem sido uma constante no curso, mas principalmente neste eixo, estou tornando-me mais consciente desta necessidade.
Tardif auxilia nesta reflexão quando coloca: "O problema principal do trabalho docente consiste em interagir com alunos que são todos diferentes uns dos outros e, ao mesmo tempo, em atingir objetivos próprios a uma organização de massa baseada em padrões gerais". Concordo que este seja o maior desafio do educador. Claro que a Pedagogia enquanto ciência social está conectada com os aspectos da sociedade, mas daí a aceitar que o trabalho de sala de aula seja baseado em padrões gerais, vai um longo caminho, mas infelizmente é o que se observa, apesar de tudo que está proposto nos PPPs, qual seja um currículo baseado na realidade e necessidade daquele meio especifico. Felizmente, ultimamente tem-se pensado mais no aluno como individualidade, com seus saberes e estratégias de aprendizagem próprias, mas penso que há, ainda, muito mais discurso do que prática. Acredito que isto acontece porque é muito trabalhoso para o professor que pelos motivos comentados acima, não dispõe das necessárias condições para esta prática.

ALIMENTAÇÂO ESCOLAR

A interdisciplina de Gestão oportunizou-me estudar o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), implantado em 1955 e compreender que através deste programa, o governo garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos da educação infantil (creches e pré-escola) e do ensino fundamental.
O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. O programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs), pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público.
O controle é necessário, mas muitas vezes, torna-se um entrave para realização de uma compra melhor, porque o pequeno agricultor não tem bloco de notas, logo, não pode efetuar a venda para as escolas que precisam apresentar Nota Fiscal para o Conselho ou Coordenadoria. Próximo de minha ecola, há um senhor que tem hortaliças sem agrotóxico, com um preço bem acessível, no entanto, por falta da nota, não é possível negociar com ele. Perdem, assim, ele e a escola.