terça-feira, 30 de outubro de 2007

Deleite

Sempre tive uma boa relação com a leitura e a pratiquei bastante com os alunos, porém, sempre as incorporava no planejamento visando ou acalmá-los, ou para trabalhar algum conteúdo, ou a moral, enfim, não me permitia contá-las apenas para nosso deleite. É um fato tão simples, mas que a interdisciplina Literatura me ensinou que desta forma, auxilio o aluno a desenvolver o gosto pela leitura. Eu mesma me sinto mais livre para contar a história, porque sempre me preocupava em se os objetivos seriam atingidos ou não. Hoje, uso mais a música e exercícios de respiração para acalmá-los e vejo que eles aproveitam mais a história.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Auxílio

Participo de um projeto chamado Justiça em Ação, como multiplicadora. Apresentamos três formatos de acordo com a idade das crianças, e, em cada um deles, há uma representação.
Ao final, simulamos com os alunos presentes no Fórum, um julgamento onde eles "atuam" como juíz, jurados, promotor, réu, advogado de defesa, escrivão, testemunhas. Precisamos, então, orientar cada "personagem" sobre seu papel. Particularmente, nunca gostava de orientar o promotor ou o advogado. Após assistir o filme e estudar sobre argumentos e evidências, senti-me mais preparada para desempenhar esta função e, logo, ajudar os alunos a também, melhorarem seu desempenho.

Dúvida

Ao desenvolver a atividade sobre elementos da narrativa, surgiu uma dúvida, porque ao ler o que segue: " Personagens são os “seres” que agem na história. Podem ser: pessoas , seres míticos, animais, objetos, plantas", então, no caso da Cinderela, devo citar como personagens a abóbora, a carruagem, os camundongos, o sapatinho e tudo o mais, ou somente os principais?
Buscarei resposta no Fórum da Interdisciplina Literatura. Depois anexo ou faço postagem.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Cultura

Para mim, as aulas de artes foram um banho de cultura. Nossa! Me senti medíocre por saber tão pouco e trabalhar de forma tão simples e superficial com meus alunos.
Obs.: em construção.

Atividades adequadas

À partir do texto de Charlot, passei a entender o motivo do desinteresse de alguns alunos, por determinadas atividades. Entendi que em grande parte das vezes, o "problema", não está no aluno. "a problemática da relação com o saber estabelece uma dialética entre sentido e eficácia da aprendizagem. O que é aprendido só pode ser apropriado pelo sujeito se despertar nele certos ecos: se fizer sentido para ele. Porém, o sujeito só pode aprender se entrar em certas atividades normatizadas, aquelas que permitem apropriar-se deste saber ou deste "aprender" específico (elas não são as mesmas quando a questão é aprender matemática, história, o ofício de policial ou a solidariedade...). Trata-se propriamente de uma dialética e não de uma simples complementaridade: o sentido atribuído a um saber leva a envolver-se em certas atividades, a atividade posta em prática para se apropriar de um saber contribui para produzir o sentido desse saber". Com esse conhecimento, mudei bastante no que se refere a alcançar novas atividades que permitam que ele se desenvolva dentro de sua área de preferência. Dá trabalho mas o resultado é compensador. Ver a criança feliz e motivada, é o que de mais precioso um professor pode desejar.

Mudança de hábito

Antes de começar a estudar, tinha preferência, quando em ocasiões especiais, por ganhar flores, perfumes, livros. Agora, com a "prática" virtual, fico de olho, esperando receber um pen drive ou alguma coisa do gênero.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Destino


Este blog destina-se ao Portfólio de Aprendizagens.

Que boas idéias e principalmente boas mudanças norteiem o trabalho.