SOBRE A APRESENTAÇÃO ORAL
Enquanto estudava uma forma para mostrar o trabalho desenvolvido nas Interdisciplinas, descobri como organizar a apresentação em uma forma diferente de slide. Foi bem bacana porque vibrei com a conquista tão simples e ao mesmo tempo tão significativa para mim.
Também, ao selecionar as fotos de teatro, reparei que as meninas todas, foram Estrelas do Mar. Apesar de eu não ter imposto papéis, dei-me conta de que deveria ter estimulado a pensarem em ser outros personagens do fundo do mar.
Coloquei, durante a apresentação, que levo note book para a sala porque a escola não tem laboratório e que pelo fato de temer que eles o estraguem, apenas eu mexo nele. Todos ficam em cima de mim, mas só de vez em quando, permito que movimentem o mouse. Pensava realmente que estavam aprendendo. Envolviam-se sim, aprendiam os conteúdos, mas faltou o toque, o manuseio da máquina. Somente na hora do relato oral percebi quão egoísta estava sendo. Não mudei minha opinião sobre o cuidado para não estragar, mas entendi que precisava criar uma estratégia para permitir o manuseio pelos alunos, sem causar danos ao note e ao meu bolso. Caí em mim, neste momento, e percebi que precisava oportunizar esta vivência a fim de que os alunos não sejam meros expectadores. Permitir que sentissem a mesma sensação que sinto ao ver-me dominando, ainda que com limitações, as fantásticas descobertas tecnológicas. Dei-me conta de que assim como eu, as crianças precisam se adaptar a este universo que anda a passos bem largos. Esta tarefa pretendo cumprir agora, neste ano letivo.
Aprendi, ainda, que não há nenhum mistério em apresentar oralmente o trabalho. Estava apreensiva, pois não sabia o que me esperava, como era este momento. Pensei que fosse diante da turma toda e me senti bem mais confortável diante de um número menor de colegas e professores.
Enquanto estudava uma forma para mostrar o trabalho desenvolvido nas Interdisciplinas, descobri como organizar a apresentação em uma forma diferente de slide. Foi bem bacana porque vibrei com a conquista tão simples e ao mesmo tempo tão significativa para mim.
Também, ao selecionar as fotos de teatro, reparei que as meninas todas, foram Estrelas do Mar. Apesar de eu não ter imposto papéis, dei-me conta de que deveria ter estimulado a pensarem em ser outros personagens do fundo do mar.
Coloquei, durante a apresentação, que levo note book para a sala porque a escola não tem laboratório e que pelo fato de temer que eles o estraguem, apenas eu mexo nele. Todos ficam em cima de mim, mas só de vez em quando, permito que movimentem o mouse. Pensava realmente que estavam aprendendo. Envolviam-se sim, aprendiam os conteúdos, mas faltou o toque, o manuseio da máquina. Somente na hora do relato oral percebi quão egoísta estava sendo. Não mudei minha opinião sobre o cuidado para não estragar, mas entendi que precisava criar uma estratégia para permitir o manuseio pelos alunos, sem causar danos ao note e ao meu bolso. Caí em mim, neste momento, e percebi que precisava oportunizar esta vivência a fim de que os alunos não sejam meros expectadores. Permitir que sentissem a mesma sensação que sinto ao ver-me dominando, ainda que com limitações, as fantásticas descobertas tecnológicas. Dei-me conta de que assim como eu, as crianças precisam se adaptar a este universo que anda a passos bem largos. Esta tarefa pretendo cumprir agora, neste ano letivo.
Aprendi, ainda, que não há nenhum mistério em apresentar oralmente o trabalho. Estava apreensiva, pois não sabia o que me esperava, como era este momento. Pensei que fosse diante da turma toda e me senti bem mais confortável diante de um número menor de colegas e professores.