Li no texto O Software Educativo - Sem Medo de Errar, escrito por Cristiane Scattone, o seguinte:
"Weiss e Cruz (1999) afirmam que o erro é menos frustrante ao ser apontado pela máquina e não pelo educador, (...)".
Fiquei me perguntando: que papel estamos fazendo , que sentimentos estamos imprimindo ao "ensinar" ou simplesmente falar com o aluno sobre seu erro? Bem triste a idéia de que o aluno se sinta mais à vontade, mais confiante e desinibido, diante de uma máquina, do que de um ser humano que teria como primeira função, a de facilitar sua aprendizagem. Bom assunto para ser pensado por todos os professores.
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