Na verdade não sei se o título é verdadeiro porque talvez ela (ferramenta) nem seja assim tão nova. Mas descrevi no Dossiê sobre um menino com grande deficiência visual que estuda em minha escola e a Del Carmen, prontamente comentou e falou sobre disponibilizar um computador para ele e instalar o dosvox que é uma ferramenta fácil de usar e traria muitos benefícios a este aluno. Disse, ainda, que o programa é gratuito e que se quisesse, ela enviaria o tutorial.
Vejam só... Soluções existem para facilitar e auxiliar estas crianças, mas normalmente esbarra em algum empecilho. Na minha escola, não será possível por não dispormos de computador instalados, apesar de estarem 10 à espera de sala e R$ para instalá-los.
Amanhã estarei numa reunião sobre Educação Especial na CRE, onde colherão sugestões e posicionamentos para esta modalidade de ensino. Após, enviarão para a Divisão de Educação especial/SE. Pretendo aproveitar a oportunidade e colocar grande parte do que estamos discutindo na Interdisciplina.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Presencial
A aula presencial do dia 16 de abril, estava muito gostosa.
Em princípio professor Crediné orientou-nos sobre os seguintes passos de SI VI. Esclareceu que aprenderíamos a analisar as postagens do portfólio de aprendizagens, no intuito de melhorarmos nossa escrita e, também, através da crítica construtiva, auxiliar os colegas nas suas construções. Explicou que esta prática não visa julgar o colega, mas sim verificar se os argumentos estão coerentes, se são consistentes ou se apenas estamos fazendo comentários superficiais.
Em seguida, professora Ana de psicologia, retomou o assunto Epistemologia e entendi, com isto, que o que eu entendo por ensino, o que eu entendo por aprendizagem é a minha epistemologia e que estas concepções vão definir a minha ação e promover a modificação.
Em princípio professor Crediné orientou-nos sobre os seguintes passos de SI VI. Esclareceu que aprenderíamos a analisar as postagens do portfólio de aprendizagens, no intuito de melhorarmos nossa escrita e, também, através da crítica construtiva, auxiliar os colegas nas suas construções. Explicou que esta prática não visa julgar o colega, mas sim verificar se os argumentos estão coerentes, se são consistentes ou se apenas estamos fazendo comentários superficiais.
Em seguida, professora Ana de psicologia, retomou o assunto Epistemologia e entendi, com isto, que o que eu entendo por ensino, o que eu entendo por aprendizagem é a minha epistemologia e que estas concepções vão definir a minha ação e promover a modificação.
sábado, 11 de abril de 2009
Pensando o fazer
Hoje ao realizar a atividade três de Psicologia, fiquei impressionada com o fato de
como as pessoas agem automaticamente.
Tentando responder às questões norteadoras, me dei conta de que para realizar uma
aprendizagem, várias ações foram necessárias. Que meus conhecimentos e aprendizagens prévios foram a mola propulsora para a nova construção e que as hipóteses são muito importantes no processo. No caso, então, percebi que ao vivenciar a experiência, fiz várias coisas automaticamente e só me dei conta ao fazer a atividade.
como as pessoas agem automaticamente.
Tentando responder às questões norteadoras, me dei conta de que para realizar uma
aprendizagem, várias ações foram necessárias. Que meus conhecimentos e aprendizagens prévios foram a mola propulsora para a nova construção e que as hipóteses são muito importantes no processo. No caso, então, percebi que ao vivenciar a experiência, fiz várias coisas automaticamente e só me dei conta ao fazer a atividade.
Educar como índio
Ótimos os textos sugeridos, referentes a desdobramentos de ações sobre questões étnicas e raciais. (“Era uma vez uma menina muito bonita: Uma prática pedagógica relacionada com a questão racial em uma turma de alfabetização.” de Luciane Andréia Ribeiro Leite e “Semana indígena: Ações e reflexões interculturais na formação de professores” de Ana Maria Petersen, Maria Aparecida Bergamaschi e Simone Valdete dos Santos).
Lindo de ler a fala do índio sobre os ensinamentos em sua tribo. Impressionante como trabalham a moralidade, o respeito às pessoas, à natureza... Também me chamou a atenção, que eles aprendem uns com os outros, muito com os pais, com os mais velhos, dialogando, observando e vivenciando. A maioria das famílias de hoje, não dispõe de tempo para educar desta forma, ensinar e oportunizar vivências a seus filhos e isto, no meu modo de ver está se refletindo na escola e na estrutura da sociedade. Cada vez aumenta mais o número de pessoas com doenças "da alma": depressões, síndromes, pânicos, etc. Penso que tem muito a ver com indiferença, falta de identidade, de referência familiar, de afetividade, de convivência.
Lindo de ler a fala do índio sobre os ensinamentos em sua tribo. Impressionante como trabalham a moralidade, o respeito às pessoas, à natureza... Também me chamou a atenção, que eles aprendem uns com os outros, muito com os pais, com os mais velhos, dialogando, observando e vivenciando. A maioria das famílias de hoje, não dispõe de tempo para educar desta forma, ensinar e oportunizar vivências a seus filhos e isto, no meu modo de ver está se refletindo na escola e na estrutura da sociedade. Cada vez aumenta mais o número de pessoas com doenças "da alma": depressões, síndromes, pânicos, etc. Penso que tem muito a ver com indiferença, falta de identidade, de referência familiar, de afetividade, de convivência.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Presencial
A aula presencial estava muito boa.
Os nós sobre Inclusão, já começaram a ser desatados. Professora esclareceu sobre direitos de pessoas com necessidades educacionais especiais,Síndromes, Autismo, etc.. compreendo melhor porque muitas pessoas questionam ou refutam as salas de Classes Especiais. As colegas contribuiram com comentários sobre suas práticas e o momento foi, também, de desabafo e discussão sobre a formação do professor que recebe estes alunos e que na maioria das vezes sofre por não saber como ajudar efetivamente, porque não se trata de apenas dar as mesmas atividades para todos. Há, sim, que se detectar as necessidades da criança e atendê-la da forma como lhe seja melhor compreensível e que lhe possibilite avançar nas aprendizagens.
Os nós sobre Inclusão, já começaram a ser desatados. Professora esclareceu sobre direitos de pessoas com necessidades educacionais especiais,Síndromes, Autismo, etc.. compreendo melhor porque muitas pessoas questionam ou refutam as salas de Classes Especiais. As colegas contribuiram com comentários sobre suas práticas e o momento foi, também, de desabafo e discussão sobre a formação do professor que recebe estes alunos e que na maioria das vezes sofre por não saber como ajudar efetivamente, porque não se trata de apenas dar as mesmas atividades para todos. Há, sim, que se detectar as necessidades da criança e atendê-la da forma como lhe seja melhor compreensível e que lhe possibilite avançar nas aprendizagens.
Ética
Me envolvi em outras atividades e perdi a oportunidade de debater no Fórum de Filosofia.
Li o texto no início da semana, mas não consegui formular os argumentos que julgasse convincentes para contestar o antropólogo. Hoje estou lamentando porque poderia ter ficado bem mais rico nosso debate, ainda mais sobre este assunto tão necessário de ser discutido: Ética.
Li o texto no início da semana, mas não consegui formular os argumentos que julgasse convincentes para contestar o antropólogo. Hoje estou lamentando porque poderia ter ficado bem mais rico nosso debate, ainda mais sobre este assunto tão necessário de ser discutido: Ética.
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